Google+ SUPER MATEMÁTICA - PROF. UJEVERSON: setembro 2011

26/09/2011

OAB vai enviar ao MEC lista de faculdades sem nenhum aluno aprovado

O Estado de São Paulo, 23/09/2011 - São Paulo SP
OAB vai enviar ao MEC lista de faculdades sem nenhum aluno aprovado
Estadão.edu
O secretário-geral da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcos Vinicius Furtado Coelho, disse a entidade deverá encaminhar ao Ministério da Educação (MEC) a lista de faculdades que não não tiveram nenhum candidato aprovado nos últimos três Exames da OAB. "O ideal é que o MEC tome alguma providência para garantir uma qualidade mínima no ensino." Coelho não informou o número de instituições que se enquadra nessa categoria. Além de pressionar o MEC, a OAB criou uma comissão para estudar mudanças no exame a partir de 2012. O presidente da Ordem, Ophir Cavalcante, disse que disciplinas excluídas da avaliação, como Sociologia Jurídica, Filosofia do Direito e Ciência Política, podem voltar a ser cobradas. Ele afirmou que a reivindicação partiu de cursos de Direito de todo o País, embora as disciplinas sejam facultativas em algumas graduações. O presidente da OAB negou que haja risco de a prova se tornar abrangente demais "Estamos procurando aperfeiçoar o exame e acabar com o tecnicismo exagerado. É natural que um advogado precise dessas disciplinas para exercer seu trabalho", afirmou.


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Ujeverson Tavares Sampaio
Professor de Matemática
Secretaria da Educação de Goiás e Colégio Interativa.
Analista Pedagógico e Metodológico

LOGOS - SISTEMA DE EDUCAÇÃO

23/09/2011

O problema não é a escola

O Globo, 23/09/2011 - Rio de Janeiro RJ
O problema não é a escola
VERA RUDGE WERNECK
O que mais interessa para o aperfeiçoamento da educação? Simples medidas quantitativas ou a avaliação do significado desses procedimentos? A educação como ação que visa a transformar o educando e a sociedade inicia-se pela definição de seus objetivos: o aprimoramento integral do homem, do seu físico, da sua racionalidade pela instrução, da sua liberdade psicológica, da sua sensibilidade e da sua responsabilidade social. Medir não é o mesmo que avaliar. Embora as medidas possam servir de base para avaliações, não constituem o único referencial, nem o mais válido. A avaliação supõe um referencial pautado pelos valores e não por índices tecnicistas. Instrumentos de medida variam com os critérios escolhidos. Em si mesmos nada significam. Assim como altera-se completamente a avaliação de um país conforme o referencial utilizado, também o valor das escolas muda de acordo com o critério de julgamento adotado.

Pode-se tomar como referência o êxito obtido em integração social, em desenvolvimento humano, em consciência de cidadania, em competências e habilidades práticas. O resultado do Enem pouco serve como ferramenta para avaliação, especialmente se não se
considerar a proporcionalidade. O Inep separou este ano os estabelecimentos por grupos conforme o percentual de alunos que fizeram as provas, oferecendo assim outro parâmetro de aferição: o grupo I reúne estabelecimentos em que 75% ou mais dos estudantes fizeram as provas; no II estão os que tenham participação de 74,99% a 50%; no III, de 49,99% a 25%; e no IV de 25% a 2% de participação dos alunos nas provas. As escolas com índice de participação menor que 2% ficaram sem nota, assim como aquelas com menos de dez alunos participantes do exame.

Diante dessa classificação estipulada pelo Inep, o MEC recomenda que se analise o desempenho de cada instituição não só pela pontuação, mas principalmente levando em conta o grau de participação no exame de cada uma, diminuindo assim a disparidade entre elas. O critério apontado pelo instituto, além de melhor expressar a realidade da classificação feita de modo global, visa a minimizar distorções. Não se nega a importância das medidas, quer-se apenas registrar a sua relatividade. Os colégios não valem ou deixam de valer só por conta desses resultados. Eles valem pelo muito que 
promovem o crescimento, a reflexão, o aprimoramento pessoal. A avaliação que se tem feito da escola pública, por exemplo, é injusta e revoltante. Não se pode menosprezar um esforço e uma labuta tão difícil de um modo tão simplista. Nada menos científico do que uma avaliação fundamentada em apenas um instrumento de medida.

A escola pública tem tido no Brasil um papel primordial fomentando, muitas vezes, praticamente sozinha, com pouco apoio das famílias e das autoridades e parcos recursos, materiais, a integração humana e social de crianças e adolescentes e a sua inserção no país como cidadãos produtivos e conscientes. O Enem atualmente funciona como um instrumento similar do antigo vestibular, determinando o currículo do Ensino Médio. Desse modo, está-se constituindo em um obstáculo para o aprimoramento desse nível de ensino, já que impede, de certo modo, o conhecimento livre, aprofundado e crítico para promover apenas o treinamento para um modelo único de prova. O problema talvez não esteja na escola pública, mas na utilização de um instrumento único, de validade discutível, para avaliá-la.


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Ujeverson Tavares Sampaio
Professor de Matemática
Secretaria da Educação de Goiás e Colégio Interativa.
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LOGOS - SISTEMA DE EDUCAÇÃO

Dinheiro do pré-sal para a educação

O Estado de São Paulo, 21/09/2011 - São Paulo SP
SBPC quer 1 milhão de assinaturas por dinheiro do pré-sal na educação
Segundo presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, abaixo-assinado vai pressionar Executivo e Legislativo
Estadão.edu
Entidades ligadas à ciência querem que uma parte dos royaltes do petróleo do pré-sal seja destinada à educação. Para isso, estão organizando uma petição que pretende recolher 1 milhão de assinaturas na internet. A Câmara dos Deputados deverá colocar em votação ainda neste mês o Projeto de Lei nº 8.051/2010, que determinará as regras de partilha dos royalties. Segundo a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, o abaixo-assinado servirá para pressionar o Executivo e o Legislativo. "Precisamos escolher qual futuro queremos para o Brasil. O investimento em educação tem certeza de retorno, só precisamos ter paciência", diz Helena. O abaixo-assinado, lançado na terça-feira, 20, deverá ser encaminhado à presidente Dilma Rousseff, aos ministros da Casa Civil, da Fazenda, do Planejamento, e a todos os congressistas. A Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a SBPC reivindicam que, dos royalties destinados a Estados, municípios e Distrito Federal, 30% seja investido em educação, ciência, tecnologia e inovação. Helena calcula em R$ 3,97 bilhões o valor total a ser repassado a essas áreas. "Não é o ideal, mas já seria um avanço que começaria a corrigir um erro histórico." A assinatura da petição pode ser feita por meio deste site.


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LOGOS - SISTEMA DE EDUCAÇÃO

MEC não é mais responsável pelo ensino superior

O Estado de São Paulo, 21/09/2011 - São Paulo SP
Comissão do Senado retira do MEC responsabilidade pelo ensino superior
Projeto de lei transfere atribuição para Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Estadão.edu
A Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado aprovou nesta quarta-feira projeto que transforma o Ministério da Educação (MEC) em Ministério da Educação de Base. Dessa maneira, todas as universidades federais e normas relativas ao ensino superior passariam a ficar sob responsabilidade do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Agora, o projeto segue para a Comissão de Educação, Cultura e Esporte. Depois, para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. Se aprovado, segue para votação na Câmara dos Deputados. De acordo com o autor do projeto, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), a mudança é necessária porque o peso do ensino superior faz com que haja uma concentração de recursos e atenção do MEC nesse setor. "Outros países já mostraram que ter um ministro que cuide exclusivamente do ensino de base é um bom caminho. O caminho das universidades é a inovação", disse Buarque, em entrevista à Rádio Senado. Na Europa, três países - Portugal, França e Reino Unido - têm ministérios distintos, que cuidam separadamente do ensino superior e de base. Na América do Sul, a Venezuela segue o mesmo caminho.


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LOGOS - SISTEMA DE EDUCAÇÃO

Empenho pela Educação deveria ser similar ao esforço para realizar a Copa

Correio Braziliense, 16/09/2011 - Brasília DF
Empenho pela Educação deveria ser similar ao esforço para realizar a Copa, defende Cristovam
Agência Senado
Enquanto cidades de todo o país comemoram os mil dias que faltam para a Copa do Mundo de 2014, o governo federal não se mobiliza para resolver o problema da educação no país, disse o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) em discurso nesta sexta (16/9) Segundo o parlamentar, a capacidade do Brasil para se preparar para o megaevento esportivo e angariar recursos para construir estádios e reformar aeroportos contrasta com a falta de ímpeto para investir em educação.

Se a gente investisse isso em educação, não seria uma festinha passageira de três semanas para mostrar ao mundo, seria uma festa permanente de um país com competência, com preparo, com
redução de desigualdades, com construção de uma economia do conhecimento - disse o parlamentar. Ao comentar o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2010, divulgado pelo Ministério da Educação, Cristovam Buarque classificou de "trágicos" os indicadores de qualidade de ensino das escolas brasileiras. Na mesma semana que o Brasil comemora mil dias para a Copa do Mundo e mostra a pujança desse país para construir tantos estádios gigantescos, belíssimos, a tragédia da educação apresentada pelos indicadores do Enem passa quase despercebida - alertou.

Como saída para o problema do sistema de 
educação pública, o senador defendeu a federalização de todas as escolas do país. Das 100 melhores escolas públicas do país 13 são públicas. É pouco, muito pouco, mas o que é interessante dessas 13, é que 12 são federais. Está aí a solução. A solução está na federalização da educação - defendeu. Segundo Cristovam, para que seja posta em prática essa "revolução na educação", é necessário dobrar o investimento atual do governo com a educação básica. Essa revolução educacional exigiria apenas passar de 3,1% do PIB o que hoje que se gasta com educação de base para 6,4%. Mais ou menos o dobro em 20 anos.Mais do que possível, isso é absolutamente necessário - afirmou.


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Educação tornará sociedade mais 'virtuosa' e 'ética', diz Dilma

Portal G1, 15/09/2011
Educação tornará sociedade mais 'virtuosa' e 'ética', diz Dilma
Presidente participou de cerimônia de ampliação de creches e pré-escolas. Universalizar ensino pré-escolar é condição para o Brasil se tornar potência
Nathalia Passarinho do G1, em Brasília
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira (15) que garantir educação a crianças e jovens tornará a sociedade brasileira mais "virtuosa" e "ética". Dilma participou do lançamento de um plano de ampliação da rede de creches e pré-escolas municipais. "Um país pode ser medido pela capacidade de atender às mães e as crianças. Se tivermos nossas crianças bem educadas, com apoio, acolhimento e carinho, certamente teremos uma sociedade bem mais virtuosa, tanto do ponto de vista ético como no direito de cada um dos brasileiros a ter as mesas oportunidades", afirmou. Desde o início do governo Dilma, quatro ministros deixaram o cargo por denúncias de irregularidades e corrupção. Nesta quarta (14), Pedro Novais pediu demissão do Ministério do Turismo após denúncia de que ele teria feito uso irregular de recursos públicos para fins particulares, tornando-se o quinto ministro a sair do governo. O deputado Gastão Vieira (PMDB-MA) foi escolhido por Dilma para substituir Novais no cargo. Ainda durante a cerimônia de ampliação de creches, Dilma afirmou que universalizar o ensino pré-escolar é condição para que o Brasil se torne uma potência mundial. "Fazer creches é cumprir esse dispositivo que faz com que o Brasil chegue em 2016 tendo universalizado o ensino pré-escolar de quatro a cinco anos de idade. É algo fundamental para sermos uma grande potência", disse. O programa lançado por Dilma na manhã desta quarta está previsto na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC 2, e prevê a possibilidade de construção de 4,9 mil creches em 1,4 mil municípios. Também serão construídas, de acordo com o projeto, 6,1 mil quadras esportivas cobertas em escolas públicas. O objetivo do governo é atender 100% das crianças de 4 a 5 anos até 2016 e 50% das crianças de 0 a 3 anos até 2020.





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Ujeverson Tavares Sampaio
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16/09/2011

O Pato

Quem não lembra?

ESTUDANTES BRIGAM POR MELHORIAS NA EDUCAÇÃO - MAS ISSO NÃO É NO BRASIL.

UOL Educação, 14/09/2011
Espanha: protestos em Madri contra cortes na educação
MADRI, 14 Set 2011 (AFP) -Milhares de pais, professores e alunos protestaram nesta quarta-feira em Madri, convocados por vários sindicatos, contra os cortes orçamentários no setor, constatou um jornalista da AFP. "Não aos cortes! Não à privatização!", "A educação não é um gasto, é investimento. Não aos cortes", eram algumas das frases que podiam ser lidas em cartazes, que denunciavam as medidas aprovadas pelo governo regional de Madri para reduzir o déficit da região. "Escola pública de todos para todos", podia ser lido em algumas camisetas verdes usadas por muitos manifestantes. O governo da região de Madri pediu aos professores de educação secundária que dessem duas horas letivas a mais por semana como forma de limitar os gastos, empregando menos professores interinos. O conjunto dos sindicatos do setor também prevê greves no ensino secundário (12 a 16 anos) em Madri em 20 e 21 de setembro.
> Terra Educação, 14/09/2011
Chile: estudantes iniciam novo protesto para pressionar governo
Quase 6 mil estudantes protestavam nesta quarta-feira no centro de Santiago, um número bem menor que nas manifestações anteriores. Os manifestantes aguardam a resposta do governo sobre suas exigências para estabelecer um diálogo para encerrar quatro meses de crise. Os protestos são motivados pelos altos custos da educação e exigem que o país avance para a gratuidade, em um Estado com um dos sistemas educacionais mais privatizados do mundo após as reformas aplicadas pela ditadura de Augusto Pinochet, que reduziu a menos da metade as verbas públicas da educação e estimulou a participação do setor privado.


A manifestação desta quarta-feira está muito abaixo das passeatas que reuniram entre 80 mil e 100 mil
pessoas nas últimas semanas. Os estudantes exigiram que o governo suspenda a tramitação no Congresso dos projetos sobre educação enviados recentemente, a transmissão pela TV do diálogo, o adiamento do fim do primeiro semestre acadêmico - que termina em 7 de outubro - e o congelamento do repasse de fundos fiscais a universidades privadas para 2012.

Senado aprova MP que autoriza União a transferir recursos para escolas de educação infantil

UOL Educação, 15/09/2011
Senado aprova MP que autoriza União a transferir recursos para escolas de educação infantil
Ivan Richard da Agência Brasil em Brasília
O plenário do Senado aprovou hoje (14) a Medida Provisória (MP) 533/2011, que autoriza a União a transferir recursos para a manutenção de escolas de educação infantil. Segundo cálculos do governo, a MP deve beneficiar 475 estabelecimentos, atendendo 38 mil crianças em creches e 57 mil em pré-escolas. Ao todo, devem ser investidos, ainda de acordo com o Executivo, R$ 176,6 milhões no projeto. A medida provisória segue, agora, para sanção da presidenta Dilma Rousseff.


Apesar de favoráveis à matéria, senadores da oposição tentaram adiar a votação para a próxima semana, alegando que os recursos que 
garantirão a execução do projeto ainda não estão disponíveis. Contudo, devido à proximidade do prazo para a MP perder a validade, os governistas insistiram na votação. A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) disse que a aprovação da MP aumentará o acesso das crianças às creches. “É uma medida extremamente importante, que busca o atendimento na rede pública de educação das crianças de 0 a 3 anos.”


De acordo com a senadora amazonense, apesar do avanço no atendimento da pré-escola, grande parte das crianças de 4 a 5 anos estava sendo atendida, até o ano passado, por instituições 
filantrópicas. “Na Região Norte, somente 6,5% das crianças têm acesso à creche. Essa medida ajudará a ampliar o acesso das crianças [às creches].” Já o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) ressaltou a importância dos investimentos na área de educação fundamental. “Os estabelecimentos já estão construídos e finalmente serão colocados em funcionamento. Tenho dito sempre que o governo federal deveria se preocupar com o ensino fundamental. Sou contra colocar mais recursos em outro tipo de educação que não seja o ensino fundamental, a pré-escola e a educação infantil. É preciso implantar a escola em tempo integral no Brasil.”

Licenciatura é desvalorizada pelas universidades

Correio Braziliense, 14/09/2011 - Brasília DF
Formação de professores é desvalorizada pelas universidades, avaliam especialistas
Agência Brasil
O ambiente acadêmico ainda considera a formação de professores para a educação básica uma tarefa “menor” o que dificulta a melhoria da qualificação desses profissionais para atuar em sala de aula. Este é o diagnóstico de especialistas, pesquisadores e organizações da sociedade civil reunidas no Congresso Internacional Educação: uma Agenda Urgente. A formação de professores no Brasil foi tema de discussão em uma das mesas de debates, e há um consenso de que é necessária a revisão dos currículos dos cursos de pedagogia e de licenciaturas. Um dos componente que deve ser fortalecido, na opinião dos debatedores, é o prático. Para os especialistas, o estágio precisa ganhar maior importância e deve ocorrer desde o início da formação do professor. Uma das principais críticas é que a universidade não prepara o professor para lidar com a realidade da sala de aula, que inclui problemas de aprendizagem e um contexto social que influencia no processo.


A formação inicial deve estar visceralmente ligada à sala de aula.
Ela deve ocorrer em dois lugares: na universidade, onde eu penso, discuto e estudo e naquele lugar que é objetivo maior do professor, a sala de aula”, disse Gisela Wajskop, diretora-geral do Instituto Singularidades. O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Franklin Leão, declarou que apesar do estágio ser obrigatório para a obtenção do diploma, em muitas escolas de formação ele não passa de uma “formalidade”. “O estágio é fundamental para conectar o que o aluno aprende na universidade e o mundo real. Ele precisa sair sabendo como são as escolas, quais são as dificuldades concretas que ele vai encontrar e quem é esse jovem que ele vai ensinar e que ele só estuda na psicologia. Mas o estágio precisa ser bem feito, orientado e cobrado”, ressaltou.


Uma das propostas apresentadas para melhorar a formação, é instituir nas licenciaturas e cursos de pedagogia uma espécie de residência, semelhante a que ocorre nos cursos de medicina e que é obrigatória para o exercício profissional. Leão aponta,
entretanto, que a formação do professor não é a única variável que determina a qualidade do ensino. “A universidade que forma o professor da escola pública é o mesmo que forma o da particular. Mas, a segunda tem resultados melhores nas avaliações”, disse. Membro do Conselho Nacional de Educação (CNE) e do movimento Todos pela Educação, Mozart Neves Ramos defende a criação de centros ou institutos de formação nas universidades que sejam separados dos departamentos que hoje oferecem as licenciaturas. “O professor da universidade que está preocupado em dar aula na escola de educação básica é visto no seu departamento como inferior porque não está preocupado em publicar artigos nas revistas de ponta”, declarou. A desvalorização da carreira e dos cursos de formação têm levado ao fechamento das licenciaturas, conforme observou o vice-presidente da Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc), Marcelo Lourenço. “Nós estamos pedindo socorro porque os cursos estão fechando por falta de procura”.

14/09/2011

Brasil continua com uma educação de péssima qualidade e desigual.

O Estado de São Paulo, 14/09/2011 - São Paulo SP
Quadro desalentador
Confirmando o que já havia sido apontado pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica, os números do último Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) mostram que o Brasil continua com uma educação de péssima qualidade e desigual. Além de revelar que a participação das escolas públicas entre as melhores do País está em queda, o Enem de 2010 mostrou que a rede particular também teve um desempenho pior do que o esperado. Criado em 1999 para avaliar a qualidade do ensino médio, o Enem é uma prova voluntária que há dois anos foi convertida em mecanismo seletivo de universidades públicas e particulares, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Em 2010, o teste atraiu cerca de 4,6 milhões de concluintes do ensino médio de 23,9 mil escolas públicas e privadas localizadas em 1.689 cidades do País. A nota média dos estudantes foi de 553,73 pontos, numa escala de até mil. A nota considera o desempenho na redação e nas provas objetivas.

No Enem de 2010, nada menos do que 8.926 escolas públicas - o equivalente a 75% da rede oficial - ficaram abaixo da média. Das 20 escolas com as maiores médias, 18 são particulares e somente 2 são públicas. As 20 escolas com as piores médias são públicas. Entre as mil escolas com as médias mais baixas, 995 são públicas e apenas 5 são privadas. Das mil escolas com as médias mais altas, 912 são particulares e 88 são públicas.
No grupo de elite, que reúne as melhores escolas, o número de unidades da rede pública, proporcionalmente ao número de escolas da rede privada, caiu de 8,4% para 7,9%, entre 2009 e 2010. E as escolas da rede oficial que ficaram no topo são, na maioria, colégios de aplicação ligados a universidades federais, escolas técnicas e escolas mantidas por corporações militares. Ou seja, são estabelecimentos educacionais que têm poucas vagas e adotam um processo seletivo tão disputado quanto os vestibulares das mais conceituadas universidades. Nas demais unidades da rede pública, cuja grande maioria está a cargo dos Estados, não há exame para preenchimento das vagas. A rede pública atende cerca de 88% dos alunos do ensino médio. Segundo os especialistas, para alcançar o nível de formação de seus colegas da rede particular, os estudantes da rede oficial teriam de estudar mais dois anos, no mínimo. A maioria desses estudantes conclui o ensino médio com a formação que deveria ter ao deixar o ensino fundamental.

Em resumo, os resultados do Enem de 2010 atestam a falência do ensino médio público. O ministro da Educação, Fernando Haddad, por diversas vezes afirmou que este é o principal gargalo do sistema educacional. Para muitos pedagogos, o ensino médio é a principal vítima da falta de continuidade de políticas 
educacionais e do costume dos governadores de usar a rede escolar oficial com propósitos eleiçoeiros. Frequentemente, para marcar sua gestão, o secretário interrompe os planos da gestão anterior e tenta implantar projetos novos, esquecendo-se do que é básico - boas condições de trabalho, salários dignos e boa relação entre alunos e professores. Com isso, as Secretarias Estaduais da Educação vão engavetando uma sucessão de planos muitas vezes irrealistas e mirabolantes, enquanto há escolas sem professores e funcionários de apoio e outras em que os docentes, além de desmotivados, são obrigados a trabalhar fora de sua área de formação.

Já a queda na pontuação de escolas particulares tradicionais - especialmente em São Paulo - não causou maiores preocupações aos pedagogos. Segundo eles, como a USP e a Unicamp não levam em conta os resultados do Enem em seus exames vestibulares e como são poucas as opções de cursos oferecidos por universidades federais em todo o Estado, os melhores alunos das escolas privadas não se interessam pela prova. As informações proporcionadas pelo Enem de 2010 mostram, assim, que a rede pública de ensino médio continua à deriva e que nem o governo federal nem os governos estaduais parecem saber o que fazer para mudar esse quadro desalentador.


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Ujeverson Tavares Sampaio
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PISO NACIONAL

Portal G1, 13/09/2011
MP entra na Justiça para pedir que RS pague piso a professores
Ação civil pública pretende substituir 2.000 ações individuais no estado. 'O dinheiro na verdade não existe', diz secretária-adjunta de Educação
Ana Carolina Moreno do G1, em São Paulo
O Ministério Público do Rio Grande do Sul entrou na segunda-feira (12) com uma ação civil pública na Justiça contra o governo do estado. A promotoria pede que o governo gaúcho cumpra a lei federal de 2008 instituindo um piso nacional para o magistério, de R$ 1.187 por 40 horas semanais. De acordo com o texto, o piso deve ser considerado apenas como o vencimento básico dos professores, sem levar em conta os bônus e outros benefícios, como vale-alimentação. Em nota, os promotores justificaram a ação afirmando que ela representa todos os professores da rede estadual. Portanto, pediram também a suspensão de cerca de 2.000 ações individuais atualmente em andamento. De acordo com a Promotoria, isso economizará à Justiça cerca de R$ 900 por ação, baseado no custo médio de cada uma. "Se não fizéssemos essa ação, o Estado seria penalizado de forma muito mais grave", afirmou Marcelo Dornelles, subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Segundo os promotores, após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) a favor da legalidade do projeto criado pela União, o número de ações individuais no estado poderia chegar a 200 mil. Maria Eulalia Nascimento, secretária-adjunta de Educação do Rio Grande do Sul, afirmou ao G1 que está acompanhando a ação e que não tem como atender imediatamente a lei, conforme pede o MP. Segunda ela, o compromisso do governador Tarso Genro é cumprir 100% da lei "durante os quatro anos de gestão". Atualmente, segundo ela, pela carga horária de 40 horas os professores da rede estadual recebem R$ 790 como salário-base, ou 66,5% do piso previsto em lei.

O valor inclui os 10,91% de reajuste acordado em abril com os professores e, de acordo com a secretária-adjunta, a diferença entre o piso e o salário da rede pública gaúcha caiu desde o ano passado. Não há previsão de um novo reajuste em 2011. Segundo Maria Eulalia, para atingir o piso hoje, o governo precisaria de R$ 1,7 bilhão, ou quatro vezes mais do que os R$ 400 milhões da reserva anual garantida no orçamento pelo Plano Plurianual. Todo ano o valor
aumenta por causa dos reajustes. "Nós reconhecemos o piso como base, mas ainda falta essa parcela para integralizar hoje, mais o reajuste anual. Esse é o desafio atual, conjugar os dois fatores", afirmou ela. A ação civil pública também pede que o governo inclua a previsão orçamentária dos reajustes dos próximos anos. "O dinheiro na verdade não existe", disse a secretária-adjunta. "Para aparecer tem que haver uma movimentação no orçamento do rio grande do sul. é esta a equação que temos que fazer."

Lei polêmica - Em abril deste ano, o STF considerou que a lei federal era válida para todas as redes públicas, inclusive as estaduais e municipais. A ação julgada pelos ministros foi impetrada por cinco estados, entre eles o próprio Rio Grande do Sul. Os outros estados a questionar o texto foram Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Ceará. Eles também criticaram o fato de o piso não considerar o valor dos benefícios, mas a maioria do Supremo discordou dessa opinião.


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13/09/2011

PACTO PELA EDUCAÇÃO

O QUE FOI PROMETIDO EM CAMPANHA ATÉ O PRESENTE MOMENTO NÃO FOI CUMPRIDO. OS NÚMEROS QUE ELE MOSTRA AI SÃO OS MELHORES QUE ELE PEGOU, POIS A COISA ESTÁ MUITO MAIS FEIA DO QUE DIZ.
AS ESCOLAS ESTÃO SEM:

BLIBLIOTECARIO (A);
DINAMIZADOR (A) DO LAB.DE INFORMÁTICA.
UM COORDENADOR POR TURNO (COMO ELE VAI DINAMIZAR LAB.DE INFORMÁTICA E BIBLIOTECA?).
E PISO NACIONAL (LEI FEDERAL) SEM PAGAR.

DEPOIS VEM COM ESSA HISTÓRINHA DE R$ 1500,00 NO FINAL DO ANO, ISSO SE EU NÃO FICAR DOENTE E, QUE DEUS ME LIVRE, UMA PESSOA PROXIMA NÃO VENHA A FALECER.






Enem poderá ser obrigatório

Ministro da Educação diz que Enem poderá ser obrigatório
Agência Brasil
O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira (12/9) que a universalização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) faria da prova um melhor indicador da qualidade do ensino. Atualmente o exame é voluntário. O Plano Nacional de Educação (PNE), que tramita no Congresso Nacional, prevê que o Enem se torne um componente do currículo e, portanto, obrigatório. No ano passado, 56% dos concluintes do ensino médio fizeram a prova. Outras avaliações aplicadas pelo Ministério da Educação, como a Prova Brasil, são universais. "Seria uma atividade obrigatória para a conclusão dos estudos. Não significa que o estudante precisaria atingir uma nota específica, mas a mera participação [seria suficiente]. Seria como o Enade [Exame Nacional de Desempenho de Estudantes] em que todos os alunos são convocados a fazer a prova e obrigados a participar", disse.

Haddad avaliou que "ainda nesta década" o Enem deve acabar com os vestibulares. Desde 2009, a prova passou a ser usada como critério de seleção por parte das universidades públicas, o que fez crescer o número de inscritos no
exame. Para o segundo semestre de 2011, foram oferecidas 26 mil vagas em 48 instituições públicas de ensino superior, por meio do Enem, no Sistema de Seleção Unificado (Sisu). "Vai ser natural esse movimento das universidades de abrirem mão de algo que não diz respeito a elas [cuidar dos exames de seleção]. Em lugar nenhum do mundo é assim. A evolução tem sido muito boa e nosso prognóstico é que a cada ano haverá mais vagas para ingresso no Sisu e no ProUni [Programa Universidade para Todos]", disse Haddad.


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Ujeverson Tavares Sampaio
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12/09/2011

Melhor escola pública de Goiás no Enem

Portal G1, 12/09/2011
Melhor escola pública de Goiás no Enem ficou na 11ª posição no estado
Colégio Municipal Castro Alves fica em Posse, a 530 km de Goiânia. Escola aposta na parceria com as famílias do alunos
Humberta Carvalho do G1 GO
O Colégio Municipal Castro Alves, que fica em Posse, a 530 km de Goiânia, conseguiu a melhor pontuação entre as escolas públicas de Goiás no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2010. A instituição apareceu na 11ª colocação do ranking do Grupo 1, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (12) pelo Ministério da Educação (MEC). Segundo o diretor do colégio, Luiz Bezerra da Costa Neto, a escola aposta na parceria da instituição com a família dos alunos e na qualificação dos professores. O Ministério da Educação mudou o critério de divulgação das notas por escola do Enem. Foram criadas quatro categorias de acordo com a porcentagem de participação no Enem 2010:

Grupo 1: de 75% a 100% (17,8% das escolas)
Grupo 2: de 50% a 74,9% (20,9% das escolas)
Grupo 3: de 25% a 49,9% (33% das escolas)
Grupo 4: de 2% a 24,9% (27,4% das escolas) De acordo com a nota técnica divulgada pelo
MEC, não se deve misturar as categorias para comparação de desempenho entre as escolas. As escolas que tiveram menos de 2% de participação não foram consideradas. De acordo com o MEC, a média de participação dos estudantes no Enem 2010 foi de 56,4%. Com a média de 654,79 e a taxa de participação de 100%, a escola divulga, há cerca de 10 anos, segundo o diretor, o nome dos alunos do colégio que conseguiram ingressar no ensino superior devido à nota do Enem. Segundo Luiz Bezerra, o diferencial da escola é que quase 100% dos alunos que começam o ensino médio querem entrar na faculdade. "O objetivo é divulgar para motivar os alunos que estão começando. É importante que eles se inspirarem para que venham a concluir o ensino médio e dar prosseguimento no ensino superior", ressalta.

Dificuldades financeiras - A escola, que funciona desde 1989, passou a oferecer o ensino médio em 1991. Com cerca de 510 alunos no total e
30 alunos por sala de aula, a direção conta com o apoio financeiro da Associação de Pais e Mestres, que é mantida pela Polícia Militar (PM). Segundo o diretor, o pior problema enfrentado é a falta de investimentos por parte do poder público. De acordo com ele, a verba destinada ao colégio não supri todas as necessidades. Além da PM, a escola conta também com o apoio dos pais e alunos, que contribuem com o que podem para ajudar na manutenção diária do colégio. "Os recursos que vem do poder público são mínimos. O laboratório de computação só tem dez computadores e o laboratório de Ciências está sucateado. A área de lazer também deixa muito a desejar. Se esses problemas fossem resolvidos, com certeza daria para melhorar o resultado", conta o diretor. Ao todo, o colégio tem 49 funcionários e, segundo o diretor, todos os professores atuam na área de sua formação. A escola oferece os turnos matutino, vespertino e noturno e o ensino médio tem aulas no período da noite.


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Ujeverson Tavares Sampaio
Professor de Matemática
Secretaria da Educação de Goiás e Colégio Interativa.
Analista Pedagógico e Metodológico

LOGOS - SISTEMA DE EDUCAÇÃO

Aula aos sábados

O Estado de São Paulo, 12/09/2011 - São Paulo SP
No Piauí, carga horária elevada e aula aos sábados
Dois colégios privados de Teresina, no Piauí, despontaram novamente entre as melhores médias do Enem no País: o Instituto Dom Barreto e o Educandário Santa Maria Goretti. Ambas tiveram também uma alta participação de seus alunos na prova - 95% e 100% respectivamente. As duas ainda privilegiam uma carga horária elevada, com mais de sete horas diárias de aula e reforço aos sábados. Um dos colégios mais tradicionais da cidade, o Dom Barreto foi fundado na década de 1960 pelas  Irmãs Missionárias de Jesus Crucificado e hoje é conhecido por ter um corpo docente formado apenas por professores com mestrado ou doutorado. A direção da escola estipula metas anuais a serem cumpridas.


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Ujeverson Tavares Sampaio
Professor de Matemática
Secretaria da Educação de Goiás e Colégio Interativa.
Analista Pedagógico e Metodológico

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ENEM

A Notícia, 12/09/2011 - Joinville SC
Números de participantes melhorou
O resultado do Enem 2010 mostra que o desempenho médio dos alunos matriculados naquele ano melhorou em relação ao de 2009, conforme dados do Ministério da Educação. A nota média nas provas objetivas passou de 501,58 pontos em 2009 para 511,21 pontos em 2010. Em 2009, foram 4.148.721 inscritos e  2.426.432 participantes, e em 2010, 4.626.094 inscritos e 3.242.776 participantes. Para o Enem 2011, 5.366.7980 pessoas estão inscritas. Ainda, segundo dados divulgados, no País, a escola com melhor média geral foi o Colégio de São Bento, uma tradicional instituição católica particular do Rio de Janeiro (RJ), que atingiu  761,7 e teve participação de 100% dos alunos na prova. O Colégio de Aplicação da Universidade de Viçosa, em MG, teve a melhor média entre as escolas públicas do País (726,42). Uma escola indígena do Amazonas, com média 359,79, teve o pior desempenho.


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Ujeverson Tavares Sampaio
Professor de Matemática
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09/09/2011

 

Número de elementos de A união B



Problemas envolvendo conjuntos

 

Especialização em Matemática e Educação Matemática - 2ª Edição - Goiás/FAESPE

Especialização em Matemática e Educação Matemática - 2ª Edição - Goiás/FAESPE

Curso: Matemática e Educação Matemática - 2ª Edição
Coordenador: Ms. Rosemberg Pereira Serrano
Cidade: Goiânia
Parceiro: FAESPE
Carga Horária Total: 480h
Contato: Rosemberg
E-Mail: rpsmath@yahoo.com.br
Fone:(62) 3936-2160 / 2161
Aprovação: Resolução CsU nº039/2005
Processo nº: 201000020015826


Público Alvo:
  • Licenciados em Matemática e graduados em áreas que atuem na Educação Básica ou Superior.

Objetivo:
  • Contribuir com a formação continuada do Professor de Matemática da Educação Básica e do Ensino Superior, através da abordagem de diversos temas relaiconados à Matemática e a Educação Matemática, salientando a necessidade de refelxão e pesquisas diante de sua própria prática pedagógica. Para tanto, serão capacitados considerando aspectos histórico-filosófico-cognitivos fundamentais para o entendimento a cerca do desenvolvimento do conhecimento matemático. Objetivando assim, profissionais aliados à autonomia intelctual/profissional.


Disciplinas/Docentes do Curso

Disciplina CH (horas) Docente Titulação Sit.Disciplina
Metodologia do Ensino Superior 36 Kelen Michela Silva Alves Especialista A Realizar
Metodologia da Pesquisa 24 Luciano Feliciano de Lima Mestre A Realizar
Geometria Não-Euclidiana 40 Fernando Soares de Carvalho Especialista A Realizar
Álgebra Linear 40 Ana Paula Alves Baleeiro Mestre A Realizar
Variáveis Complexas 40 Rodrigo Bastos Daude Especialista A Realizar
Análise Matemática 40 Ana Paula Alves Baleeiro Mestre A Realizar
Álgebra Linear 40 Rosemberg Pereira Serrano Mestre A Realizar
Etnomatemática 40 Rogério Ferreira Doutor A Realizar
Pesquisa em Educação Matemática 40 Ronan Santana dos Santos Mestre A Realizar
Tecnologia Aplicada a Educação Matemática 40 Luciano Feliciano de Lima Mestre A Realizar
Psicologia da Educação Matemática 40 Rosane Maria de Castilho Especialista A Realizar
TFC = 60 horas (orientação)

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Ujeverson Tavares Sampaio
Professor de Matemática
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08/09/2011

Universidade emite diploma digital e cobra R$ 400 pelo impresso

O Estado de São Paulo, 07/09/2011 - São Paulo SP 
Universidade emite diploma digital e cobra R$ 400 pelo impresso 
Formados em Jornalismo pela Univap, de São José (SP), não conseguem registro profissional porque MInistério do Trabalho não aceita documento 
FERNANDA BASSETTE
Há pouco mais de um ano, formandos da Universidade do Vale do Paraíba (Univap), em São José dos Campos (SP), não recebem mais o diploma na versão impressa. Desde junho de 2010, a instituição optou por entregar uma versão digital do documento – o que não é regulamentado pelo Ministério da Educação. A versão digital do diploma é entregue gratuitamente ao aluno em um CD, junto com o histórico escolar. Caso o estudante opte por receber a versão impressa, a universidade entende que se trata de uma segunda via e, para isso, cobra R$ 400. Alunos formados em jornalismo, por exemplo, já enfrentam problemas com esse modelo – eles não conseguiram tirar o registro profissional no Ministério do Trabalho porque o órgão não aceita esse diploma como documento oficial. 

"Consegui tirar um registro provisório porque apresentei o documento da colação de grau. Mas só vale por um ano e não é definitivo. Quando vencer, não sei como vou fazer", diz o jornalista Pedro Augusto Barbosa Pereira de Almeida, de 26 anos, que se formou em março. Assim como ele, o jornalista Felipe Melo da Silva, de 24, também não conseguiu tirar o registro profissional. Os ex-alunos procuraram o Procon (órgão de defesa do consumidor) para reclamar, mas nem assim conseguiram resolver o problema. "Trabalho com comunicação institucional, mas não posso assinar o material que produzo como jornalista responsável. Se um dia a empresa exigir o registro,
provavelmente terei de pagar os R$ 400", diz Silva. 

Os estudantes reclamam também que para visualizar o diploma digital é necessário instalar um programa no computador, o que torna inviável apresentá-lo no Ministério do Trabalho ou em entrevistas de emprego. "Vou pedir para eles instalarem o programa para verem que é autêntico?", pergunta Almeida. Segundo Alberto Canhoto, secretário-geral da Univap, a instituição deve ser a primeira do Brasil a adotar esse tipo de diploma com assinatura digital. "O procedimento foi autorizado pelo órgão máximo da universidade em maio do ano passado. Já emitimos mais de 1,6 mil diplomas nesse modelo", afirmou.

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Ujeverson Tavares Sampaio
Professor de Matemática
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Entidades estudantis farão abaixo-assinado por verba do pré-sal

Terra Educação, 07/09/2011 
Entidades estudantis farão abaixo-assinado por verba do pré-sal
A União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES) e a Associação Nacional de Pós Graduandos (ANPG) divulgaram nesta quarta-feira uma carta aberta aos estudantes brasileiros. O documento foi assinado pelos presidentes das três entidades e usa o dia da independência do Brasil para convocar a classe estudantil para uma mobilização a favor de uma nova divisão da verba pública para o ensino. Na carta as entidades defendem o fim do analfabetismo e melhor oportunidade de estudo para todas as classes sociais. "A grande transformação na educação é um imperativo, com a superação do analfabetismo, das brutais desigualdades regionais, do desequilíbrio na qualidade de ensino acessível para ricos e pobres, da má remuneração dos professores e das ainda injustas políticas de acesso à universidade", diz um trecho do documento. Um dos principais motivos do comunicado é convocar os estudantes para a realização de um abaixo-assinado para a ampliação da verba proveniente do Produto Interno Bruto (PIB) e utilização de até 50% das receitas do pré-sal na Educação: "anunciamos aqui o início de uma grande mobilização popular para a realização do abaixo-assinado que recolherá milhões de assinaturas pelos 10% do PIB e 50% do pré-sal pra Educação". Para mobilizar a classe estudantil, a carta finaliza com um chamado para os jovens ocuparem as ruas e as redes sociais. "Chamamos a juventude brasileira a ocupar cada vez mais espaços, físicos e virtuais, nas ruas, nas escolas, nas universidades, na internet e nas redes sociais", comunicou o grupo. No Plano Nacional da Educação (PNE), que está em tramitação no Congresso Nacional, o governo federal propõe a liberação de 7% do PIB para a área nos próximos dez anos. Em agosto, professores e estudantes realizaram diversas manifestações em todo o Brasil pedindo o aumento na verba para a Educação.

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Ujeverson Tavares Sampaio
Professor de Matemática
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06/09/2011

Professor não tem plano de carreira em 57% das cidades

 O Estado de São Paulo, 03/09/2011 - São Paulo SP 
Professor não tem plano de carreira em 57% das cidades 
Plano Nacional de Educação, em trâmite no Congresso, prevê 2 anos de prazo para que todos os municípios desenvolvam planos 
Ocimara Balmant, Especial para o Estado
Mais da metade dos municípios do País ainda não oferecem plano de carreira para o professor. Os dados são do Plano de Ações Articuladas (PAR), ferramenta do Ministério da Educação (MEC). Dos 5.565 municípios brasileiros, 5.532 (99,4%) responderam ao questionário do governo federal. Desses, apenas 43% afirmaram que têm plano de carreira. O Plano Nacional de Educação, que está em trâmite no Congresso, prevê dois anos de prazo para que todos os Estados e municípios brasileiros desenvolvam planos de carreira para todos os profissionais do magistério. "A discussão é importante porque pesquisas nos mostram que, para ter um impacto na melhoria da qualidade, a figura do professor é central. E, por isso, é imprescindível falar de plano de carreira", diz Maria Carolina Nogueira Dias, especialista em Gestão Educacional da Fundação Itaú Social. A entidade promove em São Paulo, na segunda-feira, um evento para discutir o tema. 

Antonio Roberto Lambertucci, diretor de Valorização dos Profissionais de Educação do Ministério da Educação (MEC), diz que os municípios estão sendo estimulados. "Estamos conversando com os Estados e municípios para incentivar o regime de colaboração para que todos consigam apresentar seu plano de carreira. Quem não apresenta, tem
dificuldade de receber recursos voluntários", afirma. Para os especialistas, todo plano de carreira deve contemplar a formação do professor, as condições de trabalho e a estrutura de incentivos. Uma discussão complexa, que começa no pagamento do piso salarial. 

Em junho, foi aprovada a lei que institui o piso nacional de R$ 1.187. Mas, apesar disso, muitos Estados e municípios a estão descumprindo, o que gerou greves e protestos. E, mesmo que consigam pagar o piso, os municípios podem não ter caixa suficiente para bancar a progressão de renda prevista no plano de carreira. "Resolvido o salário, é importante incorporar outros indicadores, como recrutamento, seleção, certificação e formação contínua do educador", diz Maria Carolina. "E isso, além da meritocracia, porque a política de bonificação traz essa questão para o debate, mas ainda não temos instrumentos desenhados. Falta-nos uma maneira de avaliar melhor o professor e seu desempenho em sala de aula." 

Formação - A instituição do plano de carreira deve trazer consigo, também, a discussão sobre a formação desse profissional que ingressa no magistério, diz Nelson Marconi, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pesquisador do tema. "Não dá para só pensar nisso depois 
que já é funcionário. Tem de ver o que antecede. Hoje, os cursos de Pedagogia preparam muito pouco para a sala de aula. Focam nos conhecimentos de história e filosofia, mas a pessoa precisa aprender a dar aula", diz. Sem contar, diz Maria Carolina, que a profissão tem sido vista como última alternativa. "A carreira é pouco atrativa, não atrai um público jovem. Vem quem não consegue entrar no mercado. Por isso, o plano de carreira tem de discutir como atrair e reter esse profissional." 

Queda - Dados do Censo do Ensino Superior mostram que, em quatro anos, caiu pela metade o número de formandos nos cursos que preparam docentes para os primeiros anos da educação básica - como Pedagogia e Normal Superior. De 2005 a 2009, os alunos que concluíram essas graduações baixaram de 103 mil para 52 mil. Os graduandos em cursos de licenciaturas, que preparam professores para atuar no ensino médio e nos últimos anos do fundamental, também diminuíram - foram 77 mil em 2005, contra 64 mil em 2009. Em junho, a Assembleia Legislativa paulista aprovou a nova política salarial do Estado. O projeto inclui o reajuste de 42,2%, escalonado em quatro anos. Com isso, o piso salarial de início de carreira (40 horas semanais) chegará a R$ 2.368,51 em 2014.

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Ujeverson Tavares Sampaio
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Para presidente do Inep, exame docente não pode ser usado como "Enem do professor"

 UOL Educação, 06/09/2011 
Para presidente do Inep, exame docente não pode ser usado como "Enem do professor" 
Camila Campanerut enviada do UOL Educação em São João da Mata (BA)
O Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente, que ainda está em fase de elaboração pelo Inep, tem como objetivo ser aplicado para novos professores que pretendem trabalhar na rede pública e, não para avaliar os antigos. O assunto foi um dos temas que gerou dúvidas entre os secretários municipais de educação, durante o 4º Fórum Nacional Extraordinário dos Dirigentes Municípios de Educação, quando a proposta foi apresentada. A presidente do Inep [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira], Malvina Tuttman, conversou com o UOL Educação sobre o tema. Veja alguns trechos da entrevista realizada em Mata de São João (BA).
UOL Educação - Há possibilidade de se usar a prova como um "Enem do professor", um ranking para comparar os profissionais da área? 
Malvina Tuttman - Isso não pode acontecer. 

UOL - Tem como evitar isso? 
Malvina - Primeiro, a má utilização de um processo pode acontecer sempre. Garantir que os resultados não serão utilizados indevidamente? Eu não posso garantir, porque vai depender da ética de cada um. O que é interessante é que cada participante, ele se inscreve na rede, ou nas redes que ele assim desejar. Só vai ter o resultado deste candidato ou destes candidatos que se inscreveram naquela rede, a secretaria de Educação. A secretaria de Educação X só tem os seus resultados. Então, possivelmente ela não irá divulgar os resultados, porque não interessa divulgar os resultados. Ela [a secretaria] vai fazer a chamada como faz em concursos que normalmente ela realiza. 

UOL - Qual a previsão de periodicidade da prova e a previsão de custo dela? 
Malvina - Não temos um custo total porque vai depender da adesão, do número de provas, dos locais [onde serão aplicadas]. Então, é prematuro dizer os custos neste momento. Vamos fazer a primeira e vamos verificar qual a adesão que nós temos, porque um concurso tem a duração [validade] de dois anos pela legislação. Então, vamos verificar qual a demanda. Ela terá sim uma periodicidade, mas eu não posso dizer neste momento qual será. 

UOL - É possível evitar que as escolas comecem a propagandear o fato de terem professores mais bem colocados na prova (Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente)? 
Malvina - Não. Até porque nós todos sabemos que nem sempre, entre aspas, o melhor aluno, que é o primeiro na faculdade, ele se torna o expoente em sua profissão. Não é verdade? 
Existem outras situações, existe a prática. Então, não há nenhuma pesquisa que relacione que os primeiros colocados serão sempre os melhores professores. É um conjunto. A prática do professor está relacionada também a ambientação das escolas, as discussões, ao projeto político-pedagógico, a uma direção bastante competente. Portanto, há um conjunto de fatores que não dependem apenas da performance do professor numa prova.

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Ujeverson Tavares Sampaio
Professor de Matemática
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05/09/2011

Sindicatos devem ir à Justiça de forma isolada para fazer valer decisão sobre piso de professor, diz CNTE

Portal Aprendiz, 02/09/2011
Sindicatos devem ir à Justiça de forma isolada para fazer valer decisão sobre piso de professor, diz CNTE
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) orientou hoje (2) os sindicatos estaduais de professores a mover ações, de forma isolada, nos Judiciários locais para fazer valer a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que julgou constitucional a fixação de piso nacional para a categoria. Sancionada em 2008, a Lei do Piso determinou que nenhum professor da rede pública com formação de nível médio e carga horária de 40 horas semanais pode ganhar menos de R$ 950 mensais. Com a correção, o valor este ano passou para R$ 1.187. À época da aprovação da lei, cinco governadores entraram no STF questionando a constitucionalidade do piso nacional. Para o advogado da CNTE Gustavo Ramos, a decisão do Supremo deixou em aberto diversas questões, como a validade do piso nacional para cumpre menos de 40 horas semanais e a retroatividade do piso nacional a janeiro de 2009. No caso da carga horária, Ramos entende que a tendência do STF, se tivesse que se pronunciar sobre o assunto, seria optar pela proporcionalidade, por isso é melhor os professores resolverem a questão movendo ações em nível estadual. Sobre a retroatividade, o advogado entende que o sistema jurídico do país aponta para esse direito, por isso recomendou que os professores se mobilizem e não deixem o movimento que estão fazendo nessa direção perder força. Durante encontro dos professores na sede da CNTE, foi distribuído cartaz em que a categoria pede a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) anual na educação.


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Ujeverson Tavares Sampaio
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Testes não medem eficiência da escola, diz especialista

Folha.com, 05/09/2011
Testes não medem eficiência da escola, diz especialista
ANTÔNIO GOIS DO RIO
O brasileiro Flávio Cunha, 38, ingressou há 11 anos no doutorado em economia da Universidade de Chicago disposto a estudar lei de falências. Ao assistir as aulas do prêmio Nobel de Economia James Heckman, no entanto, mudou de ideia. Heckman, mundialmente reconhecido por estudos que comprovam a importância de intervenções de qualidade nos primeiros anos de vida da criança, convenceu Cunha a se juntar a ele em uma nova empreitada. Juntos, os dois passaram a investigar o impacto que intervenções na infância tinham em habilidades não mensuradas em testes escolares. A conclusão foi que, mesmo não tendo efeito tão significativo em testes de linguagem ou matemática, programas de alta qualidade foram decisivos para, na vida adulta, diminuir o envolvimento em crimes ou casos de gravidez precoce. Para ele, esses achados evidenciam  que é um erro avaliar o impacto da escola somente através de testes. Ele critica também o fato de, no Brasil, as discussões sobre investimento na primeira infância se limitarem, em sua opinião, a discutir a quantidade de vagas em creche. Cunha hoje é professor da Universidade da Pensilvânia. Participa nesta semana do 1º Fórum Insper de Políticas Públicas, em São Paulo.


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Ujeverson Tavares Sampaio
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Estudantes formam 'comando de caça' a Haddad para pedir 10% do PIB para educação

O Globo, 03/09/2011 - Rio de Janeiro RJ
Estudantes formam 'comando de caça' a Haddad para pedir 10% do PIB para educação
Leonardo Cazes
RIO - Aonde o ministro da Educação, Fernando Haddad, vai, eles vão atrás. Desde o início de agosto, jovens organizados na Assembleia Nacional dos Estudantes Livres (Anel), entidade que faz oposição à União Nacional dos Estudantes (UNE), promovem o que chamam de "Caça ao Haddad". Nas aparições públicas do ministro, pré-candidato à prefeitura de São Paulo, membros do grupo estão lá: fazem barulho e lhe entregam um manifesto pedindo a destinação de 10% do PIB para a educação - e não 7%, como previsto no Plano Nacional de Educação (PNE) enviado pelo governo ao Congresso.

O primeiro encontro dos estudantes com Haddad ocorreu em 12 de agosto, na 1 Feira Literária de São Bernardo do Campo (SP), na presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Devido à facilidade de acesso ao ministro, os estudantes resolveram repetir a dose. Para embalar as 
manifestações, até uma paródia do tema do filme "Os Caça-Fantasmas" foi criada. - Tínhamos preparado o manifesto e o entregamos a Haddad e Lula nesse evento no ABC. Agora que o ministro é pré-candidato a prefeito de São Paulo, com apoio do Lula, está com uma agenda muito cheia. Vimos que era uma maneira eficiente de pressioná-lo e iniciamos a campanha "Caça ao Haddad" - explica Clara Saraiva, membro da Executiva Nacional da Anel.


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Ujeverson Tavares Sampaio
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Analista Pedagógico e Metodológico

LOGOS - SISTEMA DE EDUCAÇÃO

04/09/2011


 

    


 AVISO
  
 O COLÉGIO INTERATIVA (Unid.1) e a EQUIPE OLÍMPICA DE MATEMÁTICA têm, o orgulho de informar a relação dos alunos classificados para a realização da OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA DO ESTADO DE GOIÁS (OMEG). As provas acontecerão (previsto) no dia: 24/09/2011.
NÍVEL 1
Isabella França dos Reis – 7º Ano Matutino
Larissa Oliveira Friéz – 7º Ano Matutino
Marília Rebeca de Souza Silva – 7º Ano
Matheus Fernandes dos Santos – 7º Ano Vespertino
Victor Patrick Wakugawa de Oliveira – 6º Ano Matutino
Vitor Roberto Gonçalves Mendes – 7º Ano Matutino
Vitor Roberto Gonçalves Mendes – 7º Ano Vespertino
NÍVEL 2
Bruno Barbosa Santos – 8º Ano Vespertino
Gabrielle Ribeiro de Albuquerque – 8º Ano Matutino
João Pedro Afonso Azine Fischer Silva – 8º Ano Vespertino
Jully de Fatima Machado – 8º Ano Vespertino
Luma Leones Pereira Cardoso – 8º Ano Matutino
Pedro Henrique Melo Albernaz – 8º Ano Matutino
Wanderley Nunes Noleto Júnior – 9º Ano Vespertino
NÍVEL 3
Agustinho Pereira Neto – 2ª Série Ens.Médio
Breno Luiz de Oliveira – 3ª Série Ens.Médio
Cariton Xavier de Bastos – 2ª Série Ens.Médio
Felipe Vicente Araujo – 3ª Série Ens.Médio
Matheus Lucena Gonçalves – 2ª Série Ens.Médio

Lista em ordem alfabética.