06/12/2013
26/11/2013
Qual é o lado mais dominante do seu cérebro?
Curso Empreendimento e Desenvolvimento de Aplicativos Móveis com App Inventor
móveis, poderá criar, em qualquer parte do mundo, um novo negócio ou multiplicar o já
existente com as enormes possibilidades que o campo dos aplicativos móveis oferece,
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21/11/2013
MEC vai dar bolsas para professores do ensino médio
O Ministério da Educação (MEC) lança hoje um programa de bolsas de formação para professores do ensino médio com o objetivo de melhorar essa fase do ensino. Seguindo o modelo do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic), o projeto vai dar bolsas também aos orientadores das escolas, coordenadores regionais e das secretarias de Educação e docentes das universidades - responsáveis pela formação de profissionais. Também haverá desenvolvimento de material específico.
O projeto é uma ação do MEC com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), que discutem a reforma da etapa desde o ano passado. Hoje, 86% da oferta de ensino médio cabe às redes estaduais.
Os detalhes sobre o número de bolsas e orçamento serão apresentados hoje em Brasília. No Pnaic, cuja meta é alfabetizar as crianças até os 8 anos, a previsão é gastar R$ 2,7 bilhões até o ano que vem. Professores alfabetizadores recebem bolsas de R$ 200, mas os pagamentos aumentam dependendo da função. O País tem 8 milhões de alunos na fase de alfabetização.
Já no ensino médio, são cerca de 5,5 milhões matrículas - o que representa 52% dos jovens entre 15 a 17 anos. Outros 25% dos adolescentes nessa faixa etária estão atrasados. Mais de 1,5 milhão de adolescentes dessa idade estão fora da escola. Além disso, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do ensino médio estagnou em 2011 - nos anos iniciais, o indicador havia mostrou crescimento.
Para a diretora da ONG Todos Pela Educação, Priscila Cruz, a formação é necessária, mas uma reforma é essencial. `O modelo de 13 disciplinas, igual para todos, está comprovadamente equivocado. Não responde ao mundo atual e ao jovem`, diz ela, que participou dos debates na Câmara dos Deputados sobre alteração da organização dos currículos do ensino médio. Além de indicar novo desenho da grade, o relatório preliminar aponta para criação de escolas vocacionadas para determinadas áreas e ênfase na formação profissional.
21/10/2013
Ujeverson Tavares enviou um vídeo para você: "Sistema de equações de 1º grau"
13/09/2013
A Prova Brasil será realizada em dois dias: 11 e 21 de novembro.
27/08/2013
Pesquisadores criticam celular em aula: jovens não são multitarefas
Pesquisadores criticam celular em aula: jovens não são multitarefas
CARTOLA - AGÊNCIA DE CONTEÚDO - TERRA EDUCAÇÃO - 25/08/2013 - SÃO PAULO, SP
Um olho nas mensagens do celular e outro nas explicações dos professores. Ainda que as escolas tentem evitar, essa é uma cena rotineira em sala de aula que, garantem os adolescentes, não prejudica a aprendizagem. No entanto, para especialistas, esse argumento é falso, e o hábito de manter diferentes focos de atenção pode gerar estresse ou até mesmo indicar um Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
Psicopedagoga clínica e mestre em psicologia do desenvolvimento, Maria Teresa Andion esclarece que a atenção é uma capacidade cerebral muito semelhante à concentração. `Brinco que é interesseira, pois as pessoas só prestam atenção efetivamente naquilo que querem`, afirma. No consultório, Maria Teresa atende jovens que recebem queixas da escola por utilizarem o celular durante as aulas.
Ao fazerem, os adolescentes aumentam o seu nível de estresse, pois estimulam diferentes zonas do cérebro simultaneamente e começam a ficar dispersos, não conseguindo manter um foco único. O resultado é que o rendimento cai. `Não aconselho às pessoas que mexam em qualquer tipo de dispositivo durante outras atividades que requeiram atenção`, diz.
O fenômeno é mais comum entre os mais jovens, que já crescem rodeados por dispositivos com acesso à internet, TV a cabo, videogames, entre outros. Estes estímulos fazem com que um sujeito de 65 anos, de outra geração, em geral tenha uma memória melhor do que um de 20 anos. Além disso, hábitos importantíssimos - como a leitura - podem ser prejudicados, já que requerem mais atenção.
Como o fenômeno descrito não é raro, há um grande tendência de diagnosticá-lo facilmente como TDAH. Nos Estados Unidos, por exemplo, uma pesquisa da Faculdade de Medicina Feiberg, da Universidade de Northwestern, indica que o percentual de crianças com o transtorno cresceu 66% entre 2000 e 2010. Maria Teresa faz questão de ressaltar que não se pode chegar a essa conclusão facilmente. Além disso, falta de foco e dispersão também podem sinalizar o uso de drogas ilícitas, o excesso de álcool ou até mesmo um traço de personalidade.
Na condição de diretora do Centro Educacional Gulliver, do Rio de Janeiro, Carla Regina de Jesus orienta os alunos a usarem o celular apenas fora da sala de aula. Algumas regras sobre o tema se tornaram necessárias para que os momentos de ensino possam transcorrer com tranquilidade. `Não impedimos que os alunos tragam seus aparelhos, porém a utilização só é permitida no intervalo, pois já vimos e sabemos que o uso não é voltado à pesquisa ou qualquer coisa do tipo, mas sim às mensagens e às redes sociais`, afirma.
Pesquisador do Instituto do Cérebro da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e chefe do serviço de neurologia do Hospital São Lucas, André Palmini é mais um a se opor à crença de que os jovens são mesmo multitarefas. `Sempre que o cérebro divide a atenção em mais de um estímulo, a capacidade de 'dedicar-se' àquilo que é prioritário diminui. Esta visão de que os estudantes de hoje conseguem ler e enviar mensagens no celular enquanto estudam ou assistem a uma aula é incorreta. Existe uma perda inevitável de qualidade atencional quando isso acontece`, afirma.
Sem vilão ou exagero
Nem sempre realizar mais de uma tarefa simultaneamente é ruim. Isso não deve ser confundido com estímulos de fundo, como uma música na qual a pessoa não esteja prestando diretamente a atenção. Isto pode, por vezes, ajudar a melhorar o foco principal. Assim, ouvir uma canção em volume baixo é bem diferente do que ler e responder a mensagens no celular alternadamente e mantendo apenas atenção parcial em cada atividade.
Apesar dos prejuízos que pode provocar se utilizada em momentos inadequados, a internet não deve ser vista como uma vilã do ensino. `Não deve-se confundir os enormes benefícios que a era digital está trazendo e pode ainda trazer à educação com o impacto negativo na aprendizagem da atenção dividida`, reconhece Palmini.
Orientadora educacional da unidade da Granja Vianna do Colégio Rio Branco, em São Paulo, Maria Eugênia Rossetti tem opinião semelhante. Na escola em que trabalha, a pior fase do problema dos celulares durante a aula ocorreu há três anos, quando os telefones com acesso à internet começaram a se popularizar. `Antes era preciso que fôssemos mais rígidos, então retirávamos alunos da sala e, em alguns casos mais graves, suspendíamos. Hoje, acredito que os estudantes já aprenderam e, até esse momento do ano letivo, apenas três notificações foram feitas. Eventualmente, conseguimos até incorporar os aparelhos em atividades pedagógicas, como uma pesquisa, por exemplo`, garante.
Embora já seja comum o uso de dispositivos móveis desde os primeiros anos do ensino fundamental, tanto Maria Eugênia quanto Carla Regina indicam o ensino médio como o período mais problemático dessa relação entre ensino e diversão. Habilitado ao diagnóstico, o neurologista Palmini separa os jovens dispersos dos que têm déficit de atenção. `Ter dispersão não é sinônimo de ter TDAH. Esta distração secundária à tentativa de atentar a múltiplas atividades atrapalha a atenção para o foco principal, mas não tem nada de doença.`
Mesmo assim, o percentual de pessoas atingidas pelo transtorno é alto, rondando os 5%. Quem tem TDAH não consegue evitar interferências na sua capacidade de atenção, ainda que queira e não procure estímulos concomitantes. O diagnóstico correto depende da presença de um conjunto mais amplo de sintomas, que vai bem além da dispersão.
22/07/2013
SALÁRIO DE VEREADOR IGUAL AO DE PROFESSOR
27/06/2013
13/06/2013
AVALIAÇÃO NACIONAL PARA OS ALUNOS DE 1º AO 3º ANO DO ENS.FUNDAMENTAL
Estratégia de gestão na escola pode melhorar desempenho dos alunos
CARTOLA - AGÊNCIA DE CONTEÚDO - TERRA EDUCAÇÃO - 13/06/2013 - SÃO PAULO, SP
Gerenciar escolas como se fossem empresas pode parecer controverso, mas há especialistas que defendem a alternativa como forma de aumentar o desempenho dos alunos. Um trabalho desenvolvido por Priscilla Albuquerque Tavares, pesquisadora na área de economia da educação da Fundação Getulio Vargas (FGV), constatou que a inclusão de práticas gerenciais nas instituições de ensino pode ter impactos positivos no desempenho dos alunos. A pesquisadora defende que a escola não pode ser considerada diferente de outras organizações, por isso precisa estabelecer metas e estratégias - ideia que não agrada a todos os estudiosos da área.
A pesquisa analisou um programa piloto de gestão implantado em 200 escolas públicas estaduais de São Paulo, que incluiu práticas como capacitação administrativa aos gestores, elaboração de diagnósticos, monitoramento de performance e fixação de objetivos para indicadores relacionados ao aprendizado. Os resultados mostraram um aumento de seis pontos na escala de proficiência dos estudantes, o que equivale a elevar o aprendizado típico do aluno médio em quase 40%.
Entre os fatores associados à qualidade da gestão escolar está a formação acadêmica dos diretores, que, em geral, é somente pedagógica, e não administrativa. `Não quero dizer que um pedagogo não tenha condição de gerir uma instituição, porque ele conhece educação, e isso é essencial. O problema é não ter perfil gerencial`, esclarece Priscilla. A pesquisadora argumenta que, quando isso acontece, a instituição corre o risco de não se tornar objetiva, ou seja, pode estabelecer uma meta, mas não definir como cumpri-la.
Para Priscilla, um bom gestor é aquele que conhece os indicadores da sua escola e traça estratégias para melhorá-los. `A impressão que tenho é que há diretores que não sabem avaliar os principais problemas e não conhecem a real situação de suas instituições`, afirma. Ela menciona o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), por exemplo, que oferece indicadores e metas que os gestores nem sempre têm clareza de como atingir.
A pesquisadora pondera, contudo, que uma das principais queixas dos diretores consiste em que os secretários de Educação, muitas vezes, estabelecem projetos e impõem objetivos, mas não apontam caminhos para a resolução dos problemas. A mudança de governos e, consequentemente, de gestores, também pode dificultar a manutenção de projetos em longo prazo. Além disso, as metas gerais impostas pelo órgão podem não se adequar totalmente ao cenário encontrado em uma escola específica.
Contraponto
Mas tratar diretores de escolas como administradores de empresas não é a solução indicada por todos os estudiosos. Pesquisador do Núcleo de Políticas Educacionais e coordenador do curso de pedagogia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Ângelo de Souza se opõe a essa visão e acredita que a face administrativa do gestor escolar é a de menor importância entre suas funções. `A administração de uma escola não é igual a de uma empresa, é uma ação de natureza pedagógica. A decisão do gestor não precisa, necessariamente, se basear numa eficácia de acordo com técnicas administrativas, mas sim em interesses do público ao qual atende`, enfatiza.
O professor discorda, ainda, que um gestor escolar precise, necessariamente, ter conhecimento amplo em administração. `O que se espera de um bom diretor não é técnica administrativa, mas sim que seja alguém equilibrado, de bom senso, com boa formação pedagógica. Essas são características de natureza ético-política`, afirma, enfatizando que a técnica básica para gestão pode ser aprendida com algum estudo e dedicação. Priscilla, por outro lado, indica que a situação poderia ser corrigida com a inclusão de conteúdos administrativos nas faculdades de pedagogia, ou com cursos específicos promovidos pelas secretarias de Educação.
Souza acrescenta que os casos de gestão mais bem-sucedidos são aqueles em que o pedagogo possui perfil de liderança, mas cria um clima organizacional acolhedor, aberto ao diálogo e à participação de alunos, professores e comunidade. `Escolas com gestão democrática têm alunos com melhores resultados`, avalia.
Investimento ou gestão?
O economista e ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega acredita que o mau desempenho brasileiro em rankings como o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês), que avalia os índices educacionais de 65 países - em 2009, última edição divulgada, o Brasil ficou em 53º lugar - não se devem a baixos investimentos no setor, mas sim à má gerência dos recursos obtidos. Para o pesquisador Souza, por outro lado, o País padece dos dois problemas: falta de investimentos e má gestão de recursos na educação.
Nóbrega rebate com um preceito econômico: os bancos não emprestam dinheiro a quem já está endividado, ou seja, para ele, não se deve aumentar os recursos financeiros em estruturas que não estão respondendo. O economista acredita que sejam necessárias metas objetivas dentro das escolas, que levem em conta desempenho e aprovação de alunos e relacionem isso com a remuneração do professor.
`O diretor é peça fundamental para uma escola, tanto para o funcionamento da unidade como no que diz respeito ao aproveitamento dos alunos, influenciando a condução dos trabalhos pedagógicos. Ele é um líder, não pode ser qualquer um, escolhido por ser amigo de político`, defende Nóbrega.
10/06/2013
Currículo deve desafiar os talentos dos alunos
07/06/2013
27/05/2013
Matemático peruano resolve problema de 3 séculos sobre números primos
Matemático peruano resolve problema de 3 séculos sobre números primos
DO UOL, EM SÃO PAULO - UOL NOTÍCIAS - 24/05/2013 - SÃO PAULO, SP
O peruano Harald Andrés Helfgott conseguiu resolver um problema matemático sem solução por 271 anos. A chamada `conjectura fraca` proposta por Christian Goldbach, em 1742, diz que cada número ímpar maior do que cinco pode ser expresso como uma soma de três números primos, mas ninguém tinha conseguido provar isto. Os números primos são aqueles que só são divisíveis por eles mesmos e por um.
`Nós expressamos em uma linha de texto uma verdade que não tinha sido demonstrada por mais de 270 anos (sobre o problema matemático)`, disse Helfgott, em entrevista à Rádio Filarmonia.
O especialista lembrou que o problema havia sido descrito por Godfrey Harold Hardy em seu discurso de 1921 como um dos mais difíceis problemas não resolvidos da matemática.
Há ainda a conjectura forte, que diz que todo número par maior que 2 é a soma de dois primos. Como o nome indica, a versão fraca seria confirmada se a versão forte fosse verdadeira: para representar um número ímpar como uma soma de três números primos seria suficiente subtrair 3 dele e aplicar a versão forte para o número par resultante. Por exemplo, 34 é a soma de 11 com 23. Para chegar em 37, bastaria somar 11, 23 e 3.
A conjectura forte não é abordada no estudo. Seu trabalho faz parte de uma longa linha de artigos que usam uma técnica chamada de `método do círculo de Hardy-Littlewood-Vinogradov`. A ideia geral é transformar uma questão sobre números, neste caso, os primos, em integrais em círculos usando técnicas originalmente provenientes da análise de planos complexos.
Helfgott é pesquisador do Centro Nacional para Investigação Científica (CNRS) em Paris e seu estudo está disponível nos arquivos da Universidade de Cornell e ainda necessita revisão.
Números primos gêmeos
Na semana passada, estudo publicado no Annals of Mathematics desvendou outro antigo problema com números primos, os números primos gêmeos -- que são aqueles cuja diferença é igual a dois. Os pares de números primos gêmeos são 3 e 5, 5 e 7, 11 e 13 etc.. A pesquisa de Yitang Zhang provou que os números primos gêmeos são infinitos, como postulava a teoria de 1849 do francês Alphonse de Polignac.
A mais importante utilização dos números primos é no reforço de sistemas de segurança em criptografia. Pode-se dizer que um sistema criptografado é tão mais seguro quanto maiores forem os primos utilizados na sua estrutura. A questão então passa por determinar se um número é primo ou não.
21/05/2013
15/05/2013
Quem quiser ser professor terá bolsa-auxílio desde o ensino médio
Quem quiser ser professor terá bolsa-auxílio desde o ensino médio, diz ministro
RENAN TRUFFI - IG ÚLTIMO SEGUNDO - 15/05/2013 - SÃO PAULO, SP
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, adiantou na noite desta terça-feira (14) mais detalhes de um programa que o governo federal deve lançar nas próximas semanas para ajudar estudantes que quiserem seguir carreira de professor ou serem cientistas no Brasil. Em discurso na abertura do 14º Fórum dos Dirigentes Municipais de Educação, que acontece entre os dias 14 e 17 de abril, em Mata de São João, na Bahia, Mercadante afirmou que estudantes que mostrarem interesse em fazer o magistério nas áreas de matemática, química, física e biologia vão receber "uma bolsa" já no início do ensino médio.
"Agora um dos programas que vamos lançar: Quero Ser Cientista, Quero Ser Professor. Se ele (estudante) quiser ser professor ou se ele quiser fazer ciência nas áreas de matemática, química, física e biologia, nós vamos começar a dar bolsa de estudo desde o primeiro ano do ensino médio. Quer ser professor? Vai ter tratamento diferenciado. Quer ser cientista? Vai ter tratamento diferenciado", disse.
O ministro não especificou qual será o valor da bolsa nem quais serão os critérios de seleção, mas disse que o recurso virá do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PiBid), que dá R$ 400 para estudantes de licenciatura. A assessoria de imprensa do MEC não confirmou, no entanto, se o valor será o mesmo.
"Nós vamos pegar a bolsa do PiBid. Tínhamos 45 mil e estamos indo para 75 mil. Vamos pegar uma parte dessas bolasas nessas áreas porque as matrículas não estão aumentando. Engenharia passou direito, mas matemática, química, física e biologia continuam abaixo. Vamos pegar o jovem no primeiro ano. Por exemplo, aluno da olimpíada da matemática. Eles só recebem bolsa quando entram na universidade. O que nós vamos fazer com ele? Mais matemática. Vamos dar uma bolsa para ele começar a estudar mais matemática e ciências, levando ele para laboratórios, ver cientista dar palestra e motivando para ir para essas área de ciências exatas. Começar a formar esse jovem. Quero Ser Professor, Quero Ser Cientista", repetiu o que deve ser o nome do programa.
PIB X royalties
Mercadante falou novamente sobre o investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação. Isso porque ele manifestou apoio ao parecer apresentado pelo senador José Pimentel (PT-CE) sobre o Plano Nacional de Educação (PNE), na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Pimentel altera a redação aprovada na Câmara dos Deputados e registra "investimento público em educação", não especificando assim que o investimento ocorra apenas na educação pública.
É que governo federal trava batalha contra a inclusão da meta no PNE. A gestão petista aceita disponibilizar até 8% dos recursos do PIB para a área, mas diz que não há verba para aumentar o repasse para 10%. O plano estabelece 10 diretrizes e 20 metas a serem cumpridas pelo Poder Público em dez anos. O ministro procurou relacionar a questão à aprovação da uma nova proposta do governo determinando que todos os royalties do petróleo e recursos do pré-sal sejam aplicados exclusivamente na educação.
Para ele, a proposta é "mais importante" porque a fonte de receita é "real" enquanto que o uso de 10% do PIB depende do orçamento da União. "Mais importante do que simplesmente colocar uma meta do PIB, é vincular os royalties do petróleo que é fonte real de receita. Por isso que é muito mais difícil aprovar. Os parlamentares que colocaram o dedinho para aprovar os 10% do PIB para educação têm que concordar com este repasse. Estamoos vencendo esse debate", disse.
Questionado se o repasse de verbas dos royalties não resultaria em um montante menor que o repasse de 10% do PIB, o ministro respondeu que os recursos do petróleo vão ajudar a cumprir metas do PNE. "O projeto é 100% dos royalties e concessão para financiar o PNE até que suas metas sejam alcanças. Por isso, a questão dos royalties é uma questão duríssima. É isso que vai assegurar recurso para educação. É mais estratégico e do que vincular o PIB", justificou.
MEC quer programa para aprimorar ensino médio
Alunos podem se cadastrar para obtenção de Passe Livre Estudantil
Prazo para inscrições encerra-se no dia 25 de maio
O pré-cadastro pode ser feito online – pelo site www.juventude.go.gov.br - e o cadastro (obrigatório) deve ser feito presencialmente em uma das unidades do Vapt Vupt para a entrega dos documentos e assinatura do Termo de Uso. O programa garantirá gratuitamente ao estudante duas viagens de transporte coletivo, para ir e voltar da escola.
Documentação
É necessário que o aluno tenha registro no Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp). No ato do cadastro é obrigatória a apresentação dos documentos pessoais do aluno e de seu responsável legal (RG, CPF, carteira do Passe Escolar do Setransp e o comprovante do benefício dos programas sociais), com fotocópia.
Estudantes beneficiários do Bolsa Universitária também podem solicitar o Passe Livre Estudantil, instituído pela Lei Nº 17.685, de 29 de junho de 2012.
Mais informações na Superintendência da Juventude do Estado de Goiás: (62) 3201-5638, 3201-5612 e 3201-5633.
14/05/2013
A importância do acompanhamento do trabalho do coordenador
ENEM 2013
Os candidatos têm até o dia 29 de maio para pagar a inscrição. O edital com as regras do exame será divulgado amanhã (9). As provas serão aplicadas nos dias 26 e 27 de outubro. No primeiro dia, será a prova de ciências humanas e da natureza. No segundo dia, os candidatos passarão pelo teste de linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e matemática.